quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Relatório Semanal 18/11/2010 a 24/11/2010

Informanos que devido a dificuldades técnicas o grupo decidiu alterar a linha de desenvolvimento do projeto para tentar trabalhar com as mesmas questões iniciais, porém de forma simplificada. De tal forma alteramos a composição prática, que já foi adquirida e será montada ao longo da última semana do trabalho.



1. Ações previstas para a semana: Selecionar o método ideal para adaptação do sitema ao sensor escolhido e desenvolver o mesmo.
2. Ações realizadas na semana: Constatação da inviabilidade do projeto no formato inicial e pesquisa de um mais adequado às condições de desenvolvimento.
3. Pendências principais: Montagem do circuito da "Vela Mágica" e inversão do sistema para aceso na ausência de luz e apagado na presença da mesma.
4. Dificuldades principais: Encontrar o método que possibilite a inversão desejada.
5. Materiais práticos a providenciar: Em estudo.
6. Materiais teóricos a providenciar: A explicação do novo projeto bem como o diagrama do circuito serão postados no blog assim que possível.
7. Contatos a realizar: Por hora nenhum.
8. Idéias a explorar: Inversão do sistema.
9. Encaminhamentos para semana seguinte: Montagem do circuito.
10. Encaminhamentos para semanas posteriores: Finalização do projeto.
11. Análise do cumprimento do cronograma: n/a
12. Avaliação do andamento do projeto: Algumas dificuldades técnicas atrapalharam o desenvolvimento, mas medidas já foram e estão sendo tomadas para o retorno à concepção inicial.
13. Observações e comentários gerais: nenhum

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Questão Energética Mundial

Como podemos observar nesse gráfico, as energias limpas ainda representam uma pequena parcela no consumo de energia mundial. Carvão e Petróleo representam 60% da matriz energética total. Devido ao agravamento das mudanças climáticas se torna cada vez mais urgente o surgimento de novas tecnologias que ajudem a diminuir o consumo.

Como funcionam os sensores de luz e alarmes antifurto?

Há muitas maneiras diferentes de se criar um sensor de movimento.

• É comum as lojas terem um feixe de luz cruzando o espaço perto da porta e um fotosensor do outro lado desse espaço. Quando um cliente quebra o feixe, o fotosensor detecta a mudança na quantidade de luz e toca uma campainha;
• Muitos supermercados têm abridores de porta automáticos que utilizam uma forma muito simples de radar para detectar quando uma pessoa passa perto da porta. A caixa acima da porta envia uma quantidade de energia de rádio de microondas e aguarda que esta seja refletida de volta. Quando uma pessoa se move no campo da energia de microondas, ela altera a quantidade de energia refletida ou o tempo que leva para a reflexão chegar, fazendo com que a caixa abra a porta. Como esses dispositivos utilizam radar, eles freqüentemente colocam em funcionamento detectores de radar;
• A mesma coisa pode ser feita com ondas de som ultrasônico, refletindo no alvo e esperando pelo eco.

Todos eles são sensores ativos. Eles injetam energia (luz, microondas ou som) no ambiente para detectar qualquer espécie de alteração.

O "sensor de movimento" na maioria das lâmpadas automáticas (e sistemas de segurança) é um sistema passivo que detecta energia infravermelha. Esses sensores são conhecidos como detectores PIR (infravermelho passivo) ou sensores piroelétricos. Para fabricar um sensor que possa detectar uma pessoa, é necessário fazer com que o sensor seja sensível à temperatura do corpo humano. Pessoas, que têm a temperatura da pele ao redor de 34°C, irradiam energia infravermelha com comprimento de onda entre 9 e 10 micrômetros. Portanto, os sensores são normalmente sensíveis na faixa dos 8 a 12 micrômetros.

Os dispositivos são simples componentes eletrônicos simples como um fotosensor. A luz infravermelha joga elétrons em um substrato e esses elétrons podem ser detectados e amplificados em um sinal.

Você provavelmente deve ter notado que a luz é sensível ao movimento, mas não a uma pessoa que fica parada. Isso acontece porque o pacote eletrônico preso ao sensor fica aguardando uma mudança rápida na quantidade de energia infravermelha que está enxergando. Quando uma pessoa caminha perto do sensor, a quantidade de energia infravermelha no campo de visão muda rapidamente e é facilmente detectada. Você não quer que o sensor detecte alterações pequenas, como a calçada esfriando à noite.

O sensor de movimento da lâmpada automática possui um amplo campo de visão devido à lente que cobre o sensor. A energia infravermelha é uma forma de luz, portanto você pode focalizá-la e flexioná-la com lentes de plástico. Mas não é como se existissem sensores com feixe 2-D. Existe um único sensor no interior buscando alterações na energia infravermelha.

Se você tem um alarme antifurto com sensores de movimento, deve ter notado que estes sensores não podem "vê-lo" quando você está do lado de fora olhando através da janela. Isso acontece porque o vidro não é muito transparente para a energia infravermelha. A propósito, esse é o fundamento da estufa. A luz passa através do vidro da estufa e aquece tudo o que está dentro dela. Faz sentido que um detector de movimento, sensível à energia infravermelha, não possa "ver" através das janelas de vidro.

Fonte: http://informatica.hsw.uol.com.br/questao238.htm

Composição de um LED

Relatório semanal 04/11/2010 a 10/11/2010

1. Ações previstas para a semana: Contatar fornecedores dos sensores de presença e movimento e selecionar o mais adequado para o projeto.
2. Ações realizadas na semana: Todas as ações previstas para semana.
3. Pendências principais: Compra do sensor e da célula fotovoltáica para instalação no projeto.
4. Dificuldades principais: Não existe garantia de que o sensor funcionará perfeitamente para uma porta de proporções tão pequenas quanto as da casa utilizada no projeto.
5. Materiais práticos a providenciar: Sensores de presença e LDR.
6. Materiais teóricos a providenciar: Aguardando respostas aos questionamentos efetuados ao fabricante dos sensores.
7. Contatos a realizar: Por hora nenhum.
8. Idéias a explorar: Forma de integração dos circuitos.
9. Encaminhamentos para semana seguinte: Adquirir Sensores de presença e células fotovoltáicas.
10. Encaminhamentos para semanas posteriores: Finalização do projeto.
11. Análise do cumprimento do cronograma: n/a
12. Avaliação do andamento do projeto: Bom desempenho de todo grupo.
13. Observações e comentários gerais: nenhum

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Relatório semanal 28/10/2010 a 03/11/2010

1. Ações previstas para a semana: Colocar os eletrodutos para passagem dos fios do circuito elétrico.
2. Ações realizadas na semana: Todas as ações previstas para semana.
3. Pendências principais: Medição das portas para dimensionamento do circuito do sensor.
4. Dificuldades principais: Nenhuma.
5. Materiais práticos a providenciar: Sensores de presença e LDR.
6. Materiais teóricos a providenciar: Orçamento dos sensores.
7. Contatos a realizar: Loja Elétrica e Multiluz.
8. Idéias a explorar: Forma de integração dos circuitos.
9. Encaminhamentos para semana seguinte: Adquirir Sensores de presença.
10. Encaminhamentos para semanas posteriores: Finalização do projeto.
11. Análise do cumprimento do cronograma: n/a
12. Avaliação do andamento do projeto: Bom desempenho de todo grupo.
13. Observações e comentários gerais: nenhum

O que é eficiência energética?

Trata-se de uma atividade técnico-econômica que objetiva:
• Proporcionar o melhor consumo de energia, com redução de custos operacionais correlatos;
• Minimizar contingenciamentos no suprimento desses insumos.
Como otimizar o consumo e quais são os benefícios?
A redução do consumo pode ser obtida com medidas como:
• Utilização de técnicas para autoprodução;
• Substituição de dispositivos de iluminação por outros mais eficientes (lâmpadas PL, luminárias com melhor refletância, reatores eletrônicos);
• Iluminação somente diante de necessidades específicas.
A adoção de medidas dessa natureza, além de trazer benefícios diretos para o usuário (redução de custos) é igualmente benéfica para a sociedade, pois contribui para o desenvolvimento sustentável (utilização de menos recursos naturais e redução de gases de efeito estufa).


Na tecnologia do LED a lâmpada é fabricada com material semicondutor semelhante ao usado nos chips de computador. Quando percorrido por uma corrente elétrica, emite luz. Esses apresentam inúmeras vantagens em relação às lâmpadas convencionais. Primeiro, eles são fontes frias de luz, são também dispositivos de pequeno porte e com alta emissão de luz, maior resistência a choques mecânicos, maior tempo de vida útil, redução de impactos ambientais, facilidade para sua incorporação em ambientes variados. Além de todas essas vantagens, que já justificariam o seu uso, os LED’S ainda operam em baixa tensão, um grande avanço comparado às lâmpadas convencionais. O resultado é uma peça muito menor, que consome menos energia e tem uma durabilidade maior. Enquanto uma lâmpada comum tem vida útil de 1.000 horas e uma fluorescente de 10.000 horas, a LED rende até 50.000 horas de uso ininterrupto (Trabalhando 10 horas por dia, pode ser usado por mais de treze anos) é 5-10 vezes a vida útil das tradicionais lâmpadas de sódio ou mercúrio.

Diferentemente das lâmpadas incandescentes existentes, as fontes LEDs podem produzir luz que mudam de cor, intensidade e distribuição. Estas fontes propiciam a redução no consumo de energia em cerca de 50% em relação às fontes tradicionais. Além deste benefício temos ainda a redução de lixo e poluição ambiental.

não contém substâncias nocivas à saúde humana e à natureza (tais como mercúrio ou ácido fluorídrico).

O que é LED:
O LED é um diodo semicondutor, ou seja, um chip constituído por uma ponta metálica em contato com um cristal ou resina epóxi de semicondutor e no qual existe uma junção P-N, que quando energizado emite luz visível por isso o nome LED - Light Emitting Diode (Diodo Emissor de Luz).
Informações técnicas:
Observando sua construção, o coração do LED é um chip semicondutor que em um lado é depositado na parte superior da tampa, também conhecida como bigorna, a corrente negativa. Do outro lado do semicondutor está conectado com um micro fio, referido normalmente como bigode, que fornece a corrente positiva. Esta montagem está encapsulada e a metade superior da cápsula de resina de epóxi é exatamente ajustada para funcionar como uma lente para alternar o ângulo ou divergência do feixe.
A luz não é exatamente monocromática como em um laser, mas, consiste de uma banda espectral relativamente estreita (comprimento de onda simples) e é produzida pelas interações energéticas do elétron. O processo de emissão de luz pela aplicação de uma fonte elétrica de energia é chamado eletroluminescência. Em qualquer junção P-N polarizada diretamente, dentro da estrutura, próximo à junção, ocorrem recombinações de lacunas e elétrons. Essa recombinação exige que a energia possuída por esse elétron, seja liberada, o que ocorre na forma de calor ou fótons de luz. Isto faz com que o LED brilhe. O comprimento da onda (cor) do feixe depende do material formado na junção PN que é o material usado para fazer o chip do LED.

Fonte: http://www.energias.com.br/eficienciaenergetica.html

Construção e caracterização de uma célula fotoelétrica para fins didáticos

Build-up and characterization of a photoelectric cell for didactic purposes





João Bernardes da Rocha FilhoI, 1; Marcos Alfredo SalamiII; Vicente HillebrandI

IFaculdade de Física, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil
IIMCT/Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil





RESUMO

Este artigo apresenta o desenvolvimento e a caracterização de uma célula de efeito fotoelétrico e um sistema de excitação e de medição adequados para uso didático em aulas de Física. A célula é semelhante às primeiras desenvolvidas no século XIX, e o sistema de medição envolve transistores, uma bateria e um multímetro, e permite estimar a corrente fotoelétrica produzida na célula. O desenvolvimento é uma resposta à inexistência de células fotoelétricas comerciais disponíveis, que tem impedido os professores de trabalhar concretamente esse conteúdo.

Conclusões

Respeitadas as recomendações de segurança, a célula fotoelétrica e o sistema de medição apresentados neste artigo são próprios para uso em ensino de Física. Quando o método é comparado à tradicional placa metálica eletrizada ligada a um eletroscópio de folhas, nota-se que ele é mais centrado na corrente fotoelétrica, o que pode facilitar a compreensão por parte dos estudantes. Evidentemente, há um custo a pagar por isso, e a complexidade de uma proposta como a nossa é um pouco maior. Na prática, os estudantes tendem a sentir-se mais motivados à aprendizagem ao se envolverem em atividades experimentais, sejam elas quais forem, de modo que cabe ao professor decidir como utilizar a experimentação em seu trabalho. Sob certo aspecto a utilização de materiais eletro-eletrônicos, como a lâmpada de mercúrio, os transistores e o multímetro, pode contribuir para essa motivação, pois são materiais do cotidiano da sociedade.

O custo do material empregado nessa experimentação é muito baixo, e pode ser anulado se os materiais puderem ser obtidos no âmbito de redes de ensino. Tanto a lâmpada quanto o reator são usados na iluminação pública, existindo no almoxarifado da escola ou da prefeitura local, e mediante uma simples requisição o professor pode obtê-los. Os transistores custam alguns centavos, mas qualquer técnico em eletrônica pode retirá-los de aparelhos eletrônicos em desuso, sem custos. A placa de alumínio pode ser obtida em depósitos de ferro-velho, e as telas metálica e plástica podem existir na casa do professor ou de algum aluno, pois são usadas em mosquiteiros e peneiras. O multímetro é o mesmo usado por técnicos de telefonia e eletrônica, e talvez o professor ou a escola já o possua, pois é aplicado também para o ensino de eletricidade. Além disso, pode ser obtido por menos de vinte reais, em certas lojas das capitais.

Referências

[1] E.C. Valadares e A.M. Moreira, Caderno Brasileiro de Ensino de Física 21, 359 (2004).
[2] E.C. Valadares, A. Chaves e E.G. Alves, Aplicações da Física Quântica: do Transistor à Nanotecnologia (SBF/Livraria da Física, São Paulo, 2005).
[3] R. Cruz, S. Leite e C. Carvalho, Experimentos de Física em Microescala (Scipione, São Paulo, 1997).
[4] C.R.C. Tavolaro e M.A. Cavalcante, Física Moderna Experimental (Manole, Barueri, 2003).
[5] V.K. Zworykin e E.G. Ramberg, Photoelectricity and its Application (Chapman & Hall, London, 1949).
[6] J.B. Rocha Filho e M.A. Salami, in C. Galli, (org) Sobre Volta, Batatas e Fótons (EDIPUCRS, Porto Alegre, 2003), p. 67-94.
[7] E. Okuno e M.A.C. Vilela, Radiação Ultravioleta: Características e Efeitos (SBF/Livraria da Física, São Paulo, 2005).
[8] J.B. Rocha Filho e M.A. Salami, Divulgações do Museu de Ciências e Tecnologia 10, 35 (2005).

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Relatório semanal 21/10/2010 a 27/10/2010

1. Ações previstas para a semana: Obtenção da casa maquete e do sistema de leds.
2. Ações realizadas na semana: Todas as ações previstas para semana.
3. Pendências principais: Contato com fornecedores de sensores de presença.
4. Dificuldades principais: Comunicação do grupo durante a semana.
5. Materiais práticos a providenciar: Sensores de presença.
6. Materiais teóricos a providenciar: Orçamento dos sensores.
7. Contatos a realizar: Loja Elétrica e Multiluz.
8. Idéias a explorar: Forma de integração dos circuitos.
9. Encaminhamentos para semana seguinte: Adquirir Sensores de presença.
10. Encaminhamentos para semanas posteriores: Finalização do projeto.
11. Análise do cumprimento do cronograma: n/a
12. Avaliação do andamento do projeto: Bom desempenho de todo grupo.
13. Observações e comentários gerais: nenhum

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Relatório Semanal: 07/10/2010 a 13/10/2010

1. Ações previstas para a semana: Pesquisa dos princípios de funcionamento das tecnologias escolhidas
2. Ações realizadas na semana: Todas as ações previstas para semana.
3. Pendências principais: Pesquisa e orçamento dos fornecedores dos materiais necessários para a montagem do projeto.
4. Dificuldades principais: Comunicação do grupo durante a semana.
5. Materiais práticos a providenciar: Leds para montagem da iluminação, sensores de presença e casa de madeira para montagem dos sistemas.
6. Materiais teóricos a providenciar: Orçamento dos materiais.
7. Contatos a realizar: Loja Elétrica e Multiluz.
8. Idéias a explorar: Reais vantagens economicas e sustentaveis oferecidas pelo sistema de iluminação de led.
9. Encaminhamentos para semana seguinte: Adquirir materiais para construção do projeto.
10. Encaminhamentos para semanas posteriores: Montagem do projeto em si.
11. Análise do cumprimento do cronograma: n/a
12. Avaliação do andamento do projeto: Bom desempenho de todo grupo.
13. Observações e comentários gerais: nenhum

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

RELATÓRIO SEMANAL 30/09 A 06/10

1. Ações previstas para a semana:Pesquisa e definição dos materiais que serão utilizados para montagem do projeto.
2. Ações realizadas na semana: Todas as ações previstas para semana.
3. Pendências principais: Pesquisa e orçamento dos fornecedores dos materiais necessários para a montagem do projeto.
4. Dificuldades principais: Comunicação do grupo durante a semana.
5. Materiais práticos a providenciar: Leds para montagem da iluminação, sensores de presença e casa de madeira para montagem dos sistemas.
6. Materiais teóricos a providenciar: Orçamento dos materiais.
7. Contatos a realizar: Loja Elétrica e Multiluz.
8. Idéias a explorar: Reais vantagens economicas e sustentaveis oferecidas pelo sistema de iluminação de led.
9. Encaminhamentos para semana seguinte: Adquirir materiais para construção do projeto.
10. Encaminhamentos para semanas posteriores: Montagem do projeto em si.
11. Análise do cumprimento do cronograma: n/a
12. Avaliação do andamento do projeto: Bom desempenho de todo grupo.
13. Observações e comentários gerais: nenhum

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Relatório semanal

1. Ações previstas para a semana: Coleta de informações necessárias para viabilização da confecção do corpo prático do projeto. Escolha dos métodos a serem utilizados, mediante comparação entre as possíveis combinações das tecnologias.
2. Ações realizadas na semana: Pesquisa bibliográfica, análise das informações coletadas.
3. Pendências principais: Encontrar material teórico mais detalhado; decidir a tecnologia a ser utilizada.
4. Dificuldades principais: articulação das diversas tecnologias.
5. Materiais práticos a providenciar: ainda não há necessidade.
6. Materiais teóricos a providenciar: Maiores informações sobre células fotovoltaicas e sensores diversos, LEDs e outras tecnologias alternativas de iluminação.
7. Contatos a realizar: nenhum, no momento.
8. Idéias a explorar: viabilidade da confecção de alguns componentes do projeto.
9. Encaminhamentos para semana seguinte: adquirir materiais práticos.
10. Encaminhamentos para semanas posteriores: montagem e testes.
11. Análise do cumprimento do cronograma: tema e situação-problema prontos , sendo assim, consideramos satisfatório o andamento do trabalho .
12. Avaliação do andamento do projeto: bom. Focados nas possibilidades de articulção e no desenvolvimento do projeto.
13. Observações e comentários gerais: nenhum.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

FORMULÁRIO DE DESCRIÇÃO DE PROJETO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

L A C T E A

LABORATÓRIO ABERTO DE CIÊNCIA,
TECNOLOGIA, EDUCAÇÃO E ARTE

FORMULÁRIO DE DESCRIÇÃO DE PROJETO

1. TÍTULO

FOUR HEADS – Iluminação Inteligente

2. EQUIPE

• Alunos participantes:
Bruno Augusto de Matos e Silva
Clarice Costa de Oliveira
Guilherme Nonaka Ferraz
Luana Carolina Fagundes

Email do grupo: fourheadsepc@gmail.com

• Professor orientador/coordenador do projeto:
Anderson Fabian Ferreira Higino

3. Situação Problema

Uma das grandes questões que atormentam a ciência atual é a escassez iminente de recursos energéticos, os principais recursos não renováveis estão se mostrando inimigos do planeta Terra como principais causadores do aquecimento global e o principal recurso renovável, a água, já está tendo posta em dúvida o seu título de renovável se considerar a água adequada para consumo. Devido à essa situação, está havendo grandes pesquisas para aplicação de recursos alternativos, ou pelo menos a diminuição no consumo de energia de modo geral.

Tendo em vista toda essa situação atual, o grupo “Four Heads” do curso de Engenharia de Produção Civil espera pesquisar e desenvolver um sistema de iluminação econômico e confortável, analisando sua aplicação e viabilidade.

4. Objetivos

4.1 Principal
-Desenvolvimento de um sistema de iluminação que seja econômico e seja simultaneamente confortável e inteligente, a fim de contribuir para a preservação de recursos energéticos.

4.2 Específicos
-Análise de tecnologias alternativas às habituais para sistemas de iluminação usuais.
-Conciliação de tecnologias, com o objetivo de aproveitar a vantagem de cada uma das abordadas.

5. Justificativa

O projeto é justificado pelo contexto descrito na situação problema, em que existe a necessidade de encontrar formas alternativas de iluminação.

6. Metodologia
-Pesquisar sobre o tema geral através de sites
-Pesquisar sobre empresas fornecedoras de tecnologias e aspectos técnicos dessas.
-Elaborar um sistema conciliando as tecnologias mais atrativas.
-Demonstrar esse sistema através de uma maquete.

7. Etapas


Definir tecnologias a serem utilizadas
Definir o sistema de iluminação
Desenvolver o sistema de iluminação
Avaliar desempenho do projeto
Testes finais
Acabamentos finais
Redação do relatório
Apresentação


8. Cronograma

Definir tecnologias a serem utilizadas: 29/09/2010
Definir o sistema de iluminação: 06/10/2010
Desenvolver o sistema de iluminação: 13/10/2010 – 20/10/2010 27/10/2010
Avaliar desempenho do projeto: 03/11/2010
Testes finais: 10/11/2010
Acabamentos finais: 17/11/2010
Redação do relatório: 24/11/2010
Apresentação: 01/12/2010

9. Orçamento

Obs: Material passível de mudanças ao longo do projeto

9.1 Custeio
Corte de madeira
Led
Madeira
Fios de cobre
Interruptores
Sensores
Fita isolante
Parafusos ou pregos
Revestimento (papel ou algo do tipo)

9.2 Capital
Serra
Martelo/Furadeira
Alicate

10. Referências

HARRIS, T.; Como funcionam os LED’s. Disponível em:

eletronicos.hsw.uol.com.br/led1.htm

HARRIS, T.; Como funcionam as lâmpadas. Disponível em:

casa.hsw.uol.com.br/lampadas.htm

HARRIS, T.; Como funcionam as lâmpadas fluorescentes. Disponível em:

ciencia.hsw.uol.com.br/lampadas-fluorescentes2.htm

HARRIS, T.; Como funcionam os alarmes antifurto. Disponível em:

casa.hsw.uol.com.br/alarmes-antifurto2.htm

FILHO, J.B.R.; SALAMI, M.A.; HILLEBRAND, V. Construção e caracterização de uma célula fotoelétrica para fins didáticos, Revista brasileira de ensino de física, v.28, n. 4, p. 555 – 561, 2006

BRAINSTORM

1- Qual o objetivo do projeto?

2- Qual a será a sua utilidade?
3- Porque desenvolver este projeto?
4- Qual a maior motivação para a realização do projeto?

5- Quais as tecnologias disponíveis no mercado?

6- Quais os aspectos técnicos do LED? (Como Funciona)

7- Quais os aspectos técnicos da célula fotoelétrica? (Como Funciona)

8- Quais os aspectos técnicos das outras tecnologias encontradas?(Como Funciona)

9- Quais as principais diferenças entre as tecnologias abordados?

10- Qual o consumo entre essas tecnologias em relação à iluminação habitual?

11- Qual a diferença financeira entre elas?

12- Qual a relação custo benefício de cada tecnologia?

13- Como poderemos combinar essas tecnologias?

14- É possível produzi-las de forma artesanal?

15- Quais empresas do ramo se destacam nesse aspecto ambiental?

16- Quais o tipos de dificuldades da serem encontradas para a realização do projeto?

17-Qual será o foco do projeto? Técnico ou demonstrativo?

18-Qual será a situação apresentada pelo projeto?

19-Quais materiais poderão ser utilizados pelo projeto

20-Quais fontes acadêmicas poderão ser uteis?

21-Qual será a economia alcançada?

22-Quais as proporções possíveis se esse sistema for empregado em larga escala?

23-Qual o nível de conforto a ser alcançado?

24-Existe alguma outra utilidade possível para esse sistema?

25-Quais as espécies de atrativos que podem ser utilizados para a vontade de potenciais consumidores para implementação de um sistema desse tipo?

26- Quais as possíveis dificuldades para a implementação desse sistema na sociedade?

27- Qual a contribuição que ele poderá realmente fornecer à sociedade?

28- Como isso se relaciona com o curso de Engenharia de Produção Civil?

29- Este sistema de iluminação é viável?
30- Quem será beneficiado com este projeto?

RELATÓRIO SEMANAL DE ATIVIDADES DO GRUPO FOUR HEADS

1. Ações previstas para a semana: Definição das principais técnicas que utilizaremos no projeto, início do projeto através da conciliação das técnicas, contatar algumas possíveis empresas fornecedoras para maiores informações de como adquirir informações técnicas e o produto em si, finalização do layout do blog.

2. Ações realizadas na semana: Pesquisa acadêmica, criação do blog, elaboração do brainstorm, definições do projeto (situação problema, objetivos e metodologia),

3. Pendências principais: Encontrar material teórico mais detalhado, desenvolver o Projeto

4. Dificuldades principais: Definição das vias a serem tomadas para o desenvolvimento do projeto

5. Materiais práticos a providenciar: Por hora, não é necessário material prático ainda.

6. Materiais teóricos a providenciar: Maiores informações sobre LED, e outras tecnologias alternativas para a iluminação convencional.

7. Contatos a realizar: Sem contatos a realizar.

8. Idéias a explorar: Alternativas ainda desconhecidas pelo grupo e sua disponibilidade e utilidade.

9. Encaminhamentos para semana seguinte: Para a semana seguinte esperamos definir como será o sistema básico do projeto e tentaremos começar adquirir materiais práticos já estabelecidos

10. Encaminhamentos para semanas posteriores: Posteriormente dedicaremos as semanas à montagem e viabilidade do projeto.

11. Análise do cumprimento do cronograma: O tema já está encaminhado juntamente com as situações problemas, sendo assim, podemos considerar o andamento do trabalho num prazo satisfatório.

12. Avaliação do andamento do projeto: Determinado o que o grupo busca, agora estamos focados em especificar materiais e a maneira de desenvolver o Projeto.

13. Observações e comentários gerais: Sem observações e comentários por hora.